Como está a caderneta de vacinação da sua família? As crianças estão com a vacina em dia? E dos adultos, será que só sobrou aquela carteirinha de vacinação bem antiga, quase desmanchando?! Quem está com as vacinas desatualizadas coloca em risco a própria saúde e a de outras pessoas, pois se torna um transmissor de doenças. E isso pode atingir aqueles mais vulneráveis, como crianças e idosos.

As gotinhas e injeções são comuns na infância, mas a maioria dos adultos acaba descuidando da caderneta de vacinação. Ter a imunização em dia, inclusive na fase adulta, é um dos melhores métodos para evitar doenças: mesmo que a pessoa desenvolva imunidade ao longo da vida, a suscetibilidade a determinadas doenças permanece. E, para evitar, há a necessidade de tomar algumas vacinas que fornecem novos anticorpos que o organismo não produz.

Por que tomar vacinas contra doenças erradicadas?

Em primeiro lugar, é preciso lembrar que só há doenças erradicadas, eliminadas e controladas graças à vacinação! Ou seja, porque lá atrás, no tempo de nossos pais e avós, as pessoas se vacinaram e assim tornaram possível a erradicação das doenças. Mas se houver descuido, elas podem voltar.

Um exemplo disso é o sarampo, que anteriormente foi eliminado, mas voltou a circular em 2018 e 2019, devido à baixa vacinação. Alguns Estados brasileiros ainda reportam casos do vírus, que podem aumentar se as pessoas não se vacinarem. Dessa forma, o vírus vai encontrando os suscetíveis: aqueles que não estão adequadamente imunizados.

Há também casos em que a população precisa tomar as doses de reforço para relembrar o organismo dessa proteção, como é o caso das vacinas de difteria, tétano e coqueluche, que possuem doses de reforço.

Perdeu a caderneta de vacinação?

Está em dúvida se deve ou não tomar uma vacina ou a dose de reforço? Envie uma imagem da caderneta para o WhatsApp da Clemed e nossa equipe irá avaliar a necessidade de atualização. Se você esqueceu se tomou ou não determinada vacina, ou perdeu o documento, entre em contato com a Clemed para orientação. Vale esclarecer que não há sobrecarga imunológica de vacina, até porque, antes de ser vacinado, cada indivíduo é questionado pelo profissional se está em uso de algum tratamento imunossupressor ou se tem alguma condição clínica especial. Isso porque existem algumas vacinas que podem ser contraindicadas.